Quando uma franquia se estabelece, começa um relacionamento que poderá ser duradouro ou efêmero, dependendo das circunstâncias e das pessoas envolvidas.
O franqueado que nunca teve negócio próprio vai se defrontar com muitas novidades: funcionários, vendas, clientes, compras, fornecedores, estoque, entrega, capital de giro, fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, e outras tantas. Tudo isso gera um "stress" intenso. Acrescente-se a isso o relacionamento com o franqueador e temos aí um ponto de partida com potencial para atritos, desgaste, desavenças, até mesmo para um rompimento futuro.
No início, o franqueado espera do franqueador orientação, apoio, suporte, parceria, aprendizado, treinamento. Ele quer trilhar o caminho certo, mas precisa da experiência e do conhecimento do franqueador. Os primeiros sintomas de frustração ocorrem quando o franqueado percebe que o franqueador pouco, ou nada, tem a oferecer.
Conquistar a confiança, reciprocamente, então, é fundamental. Transparência de atitudes, cumprimento de obrigações, comprometimento com resultados, tudo contribui para gerar um relacionamento maduro e saudável.
O franqueador mostrará como é importante para o sucesso do negócio do seu franqueado, principalmente no início da atividade. E mesmo quando o franqueado achar que já sabe tudo, o relacionamento inicial estabelecido com base na confiança possibilitará uma parceria de longo prazo, uma relação "ganha-ganha", em que todos ficarão satisfeitos.
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